sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

LAMPARINA NÃO, VELA SIM.

Toda manhã de domingo o papo rola solto no Bar Everest, o conhecido Clude da Política de Tucuruí do nosso amigo, o radialista João Marques.  Numa dessas manhãs tive uma conversa com a  minha amiga Socorro Pompeu que me convidava para participar do clube da lamparina, confesso que não dei muita importância para o assunto, pois o nome me deixou assustado. As lamparinas foram minhas companheiras durante toda a minha infância e pré adolescência e a experiência não me deixou boa recordação, só depois fui entender a escolha do nome do clube.
Passado tantos anos não há possibiliadade de retrocedermos no tempo e manusear lamparina , pavio, querosene, óleo diesel, e ficar o resto do dia com o cheiro de querosene e óleo diesel nas mãos e  o nariz entupido de fumaça preta, pois é mais confortável comprar um pacote de velas para iluminar os momentos de escuridão nas constantes faltas de energia na cidade.
Vimos no começo da atual legislatura uma atitude grandiosa dos vereadores  que para melhorar o  fornecimento de energia acamparam da frente do escritório da Rede Celpa  lá permaneceram  vários dias realizaram reuniões com seus diretores, enfim, lutaram por melhorias. Apesar de tudo, as coisas continuam na mesma situação. É preciso tomar uma atitude e deixar de comprar velas.

Gostaria de dizer para a Socorro Pompeu que hoje sou fã número 1 do Clube da Lamparina.





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