quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Efeito Contrário.

A mudança da Maternidade do Hospital Municipal de Tucuruí para o Hospital Regional já aconteceu e era necessária, porém está sofrendo um processo de metamorfose. 

A mídia local tenta de todas as formas transformar a mudança, que considero salvadora da ineficiência da gestão da saúde, em um ato heróico, camuflando o motivo real da medida.

É preciso que os profissionais da área que estão no plano teatral, que não representam bem na televisão mas são excelentes quando lidam com pacientes, canalizem suas energias e seus conhecimentos para solucionar a crise sem precedentes na saúde do municipio de Tucuruí. 

Tentar transformar a falta de gestão em algo glorioso é um erro grosseiro que o ator principal só visualizará nas urnas.

6 comentários:

  1. Miguel o Sr. Chamou o principal ator de incompetente ou eu estou enganado? hahahahah

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  2. Amigo Miguel;
    Necessário sim, amparar as famílias em momento tão especial - o nascimento de um filho.
    O jogo midiático tem seus efeitos e a comoção promovida pela ineficiente gestão do Sancler consegue sim, ainda, atingir objetivos; sejam eles pró ou contra. A seu favor está o fato de apresentar solução aos partos. Contra e pode piorar é o descumprimento dos termos pactuados ou não, quais sejam: descaracterização do Hospital Regional que é de média e alta complexidade; acomodação do Município que não construirá, nem ao menos adequará sua maternidade em seis meses; não dispor de ambulâncias, quando requeridas cidade/vila/cidade, para o transporte de grávidas; falta de recursos humano e material ulterior; sobrecarga do centro cirúrgico do HRT; conflitos e insatisfação dos profissionais; reclamo do próximo governo do Estado; etc.
    Sabemos, nem sempre a mídia local estará à disposição do despropósito, ocasionalmente, a verdade aparecerá por meio das mesmas lentes.
    Outra questão, que também deverá ser apurada pela CPI da Saúde, é saber o porquê da ruína da gestão pública em dois anos de governo municipal - isto refletiu diretamente no caso da maternidade.
    Miguel, o que não pode continuar são os casos de morte de inocentes (temos relato) por falta de médico e maternidade adequada. O que não pode ocorrer é o Município piorar, ainda mais, os atendimentos realizados pelo Hospital Regional.
    Mas qualé a solução? Primeiro é tratar gente como gente e se os recursos destinados aos Programas da Secretaria de Saúde forem aplicados ao que se destinam, poderemos ter bons resultados.

    Vereador Tom Bonfim/PT

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  3. É uma campanha publicitária muito forte para amenizar o problema. Quem tem dinheiro pode e quem não pode fica roendo unha com vontade de chegar no poder.

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  4. É vergonhoso ver a tropa de choque do secretário de saúde José Antonio, representada por presidentes de bairros, cada, dando depoimento do quanto o HRT é a melhor opção, nada falta,servidores,remédios, sala de partos.Fomos ludibriados,o tal TAC já estava pronto, so queria que a tropa de choque ratificasse.
    É VERGONHOSO

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  5. TAC
    Que nada, não se podia falar, já estava combinado, permita-me dizer, se mortes acontecer de crianças gestantes, mais alguem será penalizados, os presidentes de bairros , que deram total apoio ao secretário de saúde.

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  6. A única verdade nisso tudo é que o rico dinheirinho que a saúde arrecadou nessa adminsitração fou usada para outros fins, e NADA foi aplicado na saúde pública municipal. É explicito e obvio que ai dar nisso, colocar pessoas sem qualquer noção de administração pública, ainda por cima uma total ignorante na área da saúde e equipar essa pessoas com ratos, urubus e afins ia dar no que deu...MERD@.
    O pior cego é o que não quer vê, ou no caso de tucuruí o que não pode, pois não tem médico oftalmologista para avaliar, pois quase todos os convênios estão cortados.
    Acorda povo..é o nosso dinheiro que tá indo pelo "ralo". O município recebe o suficiente para manter uma saúde digna e no mínimo suficiente para o povo. só precisa de um gestor responsável, competente e acima de tudo compromissado com o povo.

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