com muita propriedade, o Pará dos sonhos da elite da capital do Estado, que vai lutar até o sangue "dar no meio da canela", como diz o caboclo, para tentar impedir a criação dos Estados de Carajás e Tapajós.
São inimigos figadais de qualquer discussão sensata sobre a questão. São contra a divisão simplesmente por ser contra, e não querem nem saber de ouvir qualquer argumentação de quem mora no sul, sudeste e oeste do Pará. Querem manter, a qualquer custo, as benesses da concentração dos investimentos públicos no entorno da capital, e estão "se lixando" para o abandono em que vivem milhares de pessoas fora de Belém.
Algumas figuras já se destacam da boiada, entre tantas que compõem essa elite que nunca pisou um palmo fora da Região Metropolitana de Belém (RMB). Somente algumas: Zenaldo Coutinho (deputado federal do PSDB licenciado e atual chefe da Casa Civil do governo de Simão Jatene), Celso Sabino (deputado estadual do PR), Joaquim Passarinho (secretário de Estado de Obras Públicas) e toda a tropa da Associação Comercial do Pará (ACP) e da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa).
Chama a atenção de todos, o grande número de auxiliares diretos do governador Simão Jatene, que, pelos cargos que exercem (com a obrigação legal de governar todo o Pará e para todos os paraenses), deveriam estar dispostos a pelo menos ouvir as populações do sul-sudeste e oeste do Pará. Afinal, o governador precisa ser o grande juiz dessa causa, arbitrando com sabedoria e imparcialidade, até pela ruma de votos que o sul-sudeste e oeste paraenses depositaram nas urnas, em 2010, viabilizando a volta dele ao governo.
Outro fato que intriga é a presença do deputado federal Arnaldo Jordy (PPS) em atos contrários aos interesses de Carajás e Tapajós. Outro dia mesmo, me conta um amigo, Jordy falava aqui na região e defendia o direito dos sul-paraenses de decidir o seu destino. Uma semana depois, com olhos grandes na direção da Prefeitura de Belém (à qual ele é pré-candidato), Arnaldo Jordy apareceu nas capas dos jornais da capital, misturado aos inimigos da divisão territorial do Pará. Assim é fácil: uma vela para Deus e outra para o diabo.
Sempre é bom lembrar que, depois das eleições municipais, vem nova eleição para a Câmara Federal. E os votos do sul-sudeste e oeste vão, de novo, valer muito para quem pretende continuar na carreira política.
A cada dia se torna mais próximo o tão sonhado momento do povo do sul do Pará ir ás urnas para votar pela criação do estado de Carajás. Para muita gente parece que a ‘ficha ainda não caiu’ e tudo ainda parece ser como antes ‘especulações indefinidas’. Mas não, dessa vez é pra valer, o congresso autorizou a realização do plebiscito que deverá acontecer até o primeiro semestre de dezembro deste ano. O povo vai votar SIM ou Não pela criação de Carajás e Tapajós. Mas a pergunta que todos fazem: - “Quem vai votar só as regiões que querem se emancipar ou todo estado?”. De acordo com a “lei mãe” que é a Constituição da República de 1988, no art. 18, § 3º - Os Estados podem incorporar-se, subdividir-se, desmembrar-se, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população ‘diretamente interessada’, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. Desta forma, fica claro que só a região interessada em criar os estados de Tapajós e Carajás votaria. Mas, em 18 de novembro de 1998 (dez anos após), a Constituição foi alterada com a criação da lei complementar N. 9.709, que deu outra interpretação para divisão de estados brasileiros, dizendo que o plebiscito passaria ter que ser feito no território que se pretende desmembrar, e também no que sofrerá o desmembramento. No entanto, segundo o maior ativista para criação do estado de Carajás, Deputado Giovanni Queiroz – a alteração da constituição foi feita de forma irregular, “Qualquer mudança na Constituição deve ser feita por Emenda Constitucional e não por lei complementar como foi feito, são tramitações diferentes. Por tanto essa mudança é inconstitucional e é isso que vamos pedir ao Supremo que corrija esta falha e que determine votação plebiscitária somente na região que quer desmembrar”, explicou Giovanni. Em 2002 a Assembleia Legislativa do estado de Goiás, entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a lei complementar N.9.709, mas como não havia nenhum estado em vias de divisão à ação nunca foi votada pelo TSE. Uma das estratégias do grupo pró-Carajás e Tapajós é que o TSE julgue a ação apresentada pela Assembleia Legislativa de Goiás, ou decidir pela apresentação de uma nova ação com a mesma interpelação “Que o Superior Eleitoral decida pela inconstitucionalidade da lei 9.709”, pelo fato da mesma ter sido feita de forma irregular. Para demandar no TSE pela inconstitucionalidade da lei e garantir o plebiscito somente no Carajás e Tapajós, líderes do movimento garantem que foi contratado um dos melhores escritórios de advocacia constitucional do Brasil e que já começaram as mobilizações junto ao Supremo Eleitoral. OPINIÃO: caso a eleição seja só na região que quer desmembrar certamente o sonho dos mais de três milhões de habitantes fica mais próximo de ser realizado. Se as leis forem respeitadas é quase certo que somente o Carajás e o Tapajós vão às urnas na eleição plebiscitária.
A colônia nunca acabou, continuamos sendo celeiro de envio de requizas ao Governo, e merecemos o que é de direito, em melhorias e autonomia de governo.Pois hoje há decadas estamos sem investimento no sul/sudeste do Pará,olha a transcametá, desde os meus 38 de idade ando por esta estrada, e é sonho de todos, só promessa de políticos, queremos andar por nossas pernas, é uma divisão direitos, queremos os nossos também, somos todos paraenses e merecemos o melhor pra toda região.
acho que os torcedores e o time do independente tem a obrigação de darem o troco nessa faixa em belem, temos que dividir para que possamos multiplicar.sugestão!!! DIVIDIR PARA MULTIPLICAR, QUEREMOS SER MAIS INDEPENDENTE!!!!
Nada. Essa divisão só interessa aos politicos sem vergonha. Espero que esse plebicito o Não dei show, para mostrar pra esses corruptos que já estamos cheios da falta de ÈTICA deles que ronda todo o territória brasileiro.
Moro em(Redenção), professora de História e me posiciono CONTRA A DIVISÃO DO PARÁ, por motivos bem racionais: O paraense tem que se conscientizar que a divisão só vai favorecer as elites políticas que tem INTERESSES PESSOAIS com essa divisão. O Pará está se desenvolvendo agora, portanto, é momento de unir forças para todos crescerem juntos. Não dá para querer enganar a população e defender que tamanho territorial e distância da capital dificulta a gestão pública, com a internet esse argumento NÃO MAIS SE JUSTIFICA, o problema da má gestão é desvio de dinheiro público, ou seja, é a CORRUPÇÃO QUE ESTÁ NA VEIA DE BOA PARTE DOS POLÍTICOS! Isso sim é um grande problema nacional e um entrave ao desenvolvimento de qualquer estado, não diferente no estado do Pará. E o mais intrigante é essa forma que foi proposta a divisão: como pode o Pára que é o principal ficar apenas com 17% do seu território total? Sendo que mais de 66% da população vive nessa área do Estado? É totalmente incoerente, até por que aquela região é tão necessitada e carente quanto as demais, não seria nada justo. Além do que o ônus que será para a União a criação de mais estados, será que o povo brasileiro vai querer pagar essa conta? NÃO A DIVISÃO DO PARÁ. Andreza Rodrigues - Redençao
SOU DE BELÉM E DIGO QUEM QUER DIVIDIR NEM É DO PARÁ, SÃO DO SUL PODEMOS TER O MESMO DESTINO QUE O AMAPÁ E SER UM ZERO A ESQUERDA QUEM VAI PAGAR A CONTA DA DIVISAO SOMOS NÓS *PRIVATIZAR *AUMENTAR IMPOSTOS *DEMITIR FUNCIOMNARIOS PUBLICOS * CRIAR MAIS CARGOS PRA ROUBAREM E DESVIAR O DINHEIRO Q A UNIAO VAI PAGAR PELA DIVISAO PORQUE OS SULISTAS QUE QUEREM DIVIDIR NAO VAO QUERER PAGAR A CONTA DÁ PRA DIVIDIR O TACACÁ, O AÇAÍ, O CUPUAÇU, NÃO DÁ PRA DIVIDIR NOSSA CULTURA, HISTORIA E IDENTIDADE
SOU 100% CONTRA A DIVISÃO, MAS TAMBEM TEM Q VER O LADO DELES, O POVO DE LÁ SOFRE MUITO, QUALQUER PROBLEMA DE SAUDE TEM Q VIAJAR HORAS OU ATÉ DIAS PRAS TER ATENDIMENTO NO NORDESTE PARAENSE, SOU CONTRA A DIVISAO, MAS SOU A FAVOR DO CRESCIMENTO ECONOMICO DO TAPAJOS E CARAJAS, MAS DIVIDIR NAO VAI ADIANTAR DE NADA!!!!!!!!!
porque o povo só comenta sem mostrar a cara? gostaria que qualquer um desses que dizem não viessem ao interior do Pará e andassem nas estradas, fizessem uso dos hospitais, e vivessem alguns dias o que vivemos a tempos. duvido se eles não mudariam de opnião. estar na capital sem conhecer o interior e nem se quer andar na tal "PA 150" ou apenas na tal Alça viaria, que foi feita a pouco tempo e já esta a ponto de não existir mais , até morte já aconteceu nela. vamos votar SIM 77 CARAJÁS, SIM 77 TAPAJÓS. ABRAÇOS
O Pará dos sonhos da elite de Belém
ResponderExcluircom muita propriedade, o Pará dos sonhos da elite da capital do Estado, que vai lutar até o sangue "dar no meio da canela", como diz o caboclo, para tentar impedir a criação dos Estados de Carajás e Tapajós.
São inimigos figadais de qualquer discussão sensata sobre a questão. São contra a divisão simplesmente por ser contra, e não querem nem saber de ouvir qualquer argumentação de quem mora no sul, sudeste e oeste do Pará. Querem manter, a qualquer custo, as benesses da concentração dos investimentos públicos no entorno da capital, e estão "se lixando" para o abandono em que vivem milhares de pessoas fora de Belém.
Algumas figuras já se destacam da boiada, entre tantas que compõem essa elite que nunca pisou um palmo fora da Região Metropolitana de Belém (RMB). Somente algumas: Zenaldo Coutinho (deputado federal do PSDB licenciado e atual chefe da Casa Civil do governo de Simão Jatene), Celso Sabino (deputado estadual do PR), Joaquim Passarinho (secretário de Estado de Obras Públicas) e toda a tropa da Associação Comercial do Pará (ACP) e da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa).
Chama a atenção de todos, o grande número de auxiliares diretos do governador Simão Jatene, que, pelos cargos que exercem (com a obrigação legal de governar todo o Pará e para todos os paraenses), deveriam estar dispostos a pelo menos ouvir as populações do sul-sudeste e oeste do Pará. Afinal, o governador precisa ser o grande juiz dessa causa, arbitrando com sabedoria e imparcialidade, até pela ruma de votos que o sul-sudeste e oeste paraenses depositaram nas urnas, em 2010, viabilizando a volta dele ao governo.
Outro fato que intriga é a presença do deputado federal Arnaldo Jordy (PPS) em atos contrários aos interesses de Carajás e Tapajós. Outro dia mesmo, me conta um amigo, Jordy falava aqui na região e defendia o direito dos sul-paraenses de decidir o seu destino. Uma semana depois, com olhos grandes na direção da Prefeitura de Belém (à qual ele é pré-candidato), Arnaldo Jordy apareceu nas capas dos jornais da capital, misturado aos inimigos da divisão territorial do Pará. Assim é fácil: uma vela para Deus e outra para o diabo.
Sempre é bom lembrar que, depois das eleições municipais, vem nova eleição para a Câmara Federal. E os votos do sul-sudeste e oeste vão, de novo, valer muito para quem pretende continuar na carreira política.
SERÁ UMA EMANCIPAÇÃO E NÃO UMA SEPARAÇÃO.
ResponderExcluirA cada dia se torna mais próximo o tão sonhado momento do povo do sul do Pará ir ás urnas para votar pela criação do estado de Carajás. Para muita gente parece que a ‘ficha ainda não caiu’ e tudo ainda parece ser como antes ‘especulações indefinidas’. Mas não, dessa vez é pra valer, o congresso autorizou a realização do plebiscito que deverá acontecer até o primeiro semestre de dezembro deste ano. O povo vai votar SIM ou Não pela criação de Carajás e Tapajós. Mas a pergunta que todos fazem: - “Quem vai votar só as regiões que querem se emancipar ou todo estado?”.
De acordo com a “lei mãe” que é a Constituição da República de 1988, no art. 18, § 3º - Os Estados podem incorporar-se, subdividir-se, desmembrar-se, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população ‘diretamente interessada’, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. Desta forma, fica claro que só a região interessada em criar os estados de Tapajós e Carajás votaria.
Mas, em 18 de novembro de 1998 (dez anos após), a Constituição foi alterada com a criação da lei complementar N. 9.709, que deu outra interpretação para divisão de estados brasileiros, dizendo que o plebiscito passaria ter que ser feito no território que se pretende desmembrar, e também no que sofrerá o desmembramento.
No entanto, segundo o maior ativista para criação do estado de Carajás, Deputado Giovanni Queiroz – a alteração da constituição foi feita de forma irregular, “Qualquer mudança na Constituição deve ser feita por Emenda Constitucional e não por lei complementar como foi feito, são tramitações diferentes. Por tanto essa mudança é inconstitucional e é isso que vamos pedir ao Supremo que corrija esta falha e que determine votação plebiscitária somente na região que quer desmembrar”, explicou Giovanni.
Em 2002 a Assembleia Legislativa do estado de Goiás, entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a lei complementar N.9.709, mas como não havia nenhum estado em vias de divisão à ação nunca foi votada pelo TSE. Uma das estratégias do grupo pró-Carajás e Tapajós é que o TSE julgue a ação apresentada pela Assembleia Legislativa de Goiás, ou decidir pela apresentação de uma nova ação com a mesma interpelação “Que o Superior Eleitoral decida pela inconstitucionalidade da lei 9.709”, pelo fato da mesma ter sido feita de forma irregular.
Para demandar no TSE pela inconstitucionalidade da lei e garantir o plebiscito somente no Carajás e Tapajós, líderes do movimento garantem que foi contratado um dos melhores escritórios de advocacia constitucional do Brasil e que já começaram as mobilizações junto ao Supremo Eleitoral.
OPINIÃO: caso a eleição seja só na região que quer desmembrar certamente o sonho dos mais de três milhões de habitantes fica mais próximo de ser realizado. Se as leis forem respeitadas é quase certo que somente o Carajás e o Tapajós vão às urnas na eleição plebiscitária.
A colônia nunca acabou, continuamos sendo celeiro de envio de requizas ao Governo, e merecemos o que é de direito, em melhorias e autonomia de governo.Pois hoje há decadas estamos sem investimento no sul/sudeste do Pará,olha a transcametá, desde os meus 38 de idade ando por esta estrada, e é sonho de todos, só promessa de políticos, queremos andar por nossas pernas, é uma divisão direitos, queremos os nossos também, somos todos paraenses e merecemos o melhor pra toda região.
ResponderExcluirCoragem ou Estupidez?
ResponderExcluirEste jordy é muita cara de pau, este rapaz é só demagogia. Ei jordy vê se você ao menos tenha um pouco de respeito aos seus eleitores aqui de tucurui.
ResponderExcluiracho que os torcedores e o time do independente tem a obrigação de darem o troco nessa faixa em belem, temos que dividir para que possamos multiplicar.sugestão!!!
ResponderExcluirDIVIDIR PARA MULTIPLICAR, QUEREMOS SER MAIS INDEPENDENTE!!!!
Nada. Essa divisão só interessa aos politicos sem vergonha. Espero que esse plebicito o Não dei show, para mostrar pra esses corruptos que já estamos cheios da falta de ÈTICA deles que ronda todo o territória brasileiro.
ResponderExcluirÉGUA!É O NOSSO PARÀ, NOSSA CULTURA
ResponderExcluirQUE ESTÀ PRESTE A SER DIVIDIDA!
QUE INDEPENDÊNCIA SÉRA ESTÁ?
DiGa NÃO Ao Estado dos CARAS!!!
Moro em(Redenção), professora de História e me posiciono CONTRA A DIVISÃO DO PARÁ, por motivos bem racionais: O paraense tem que se conscientizar que a divisão só vai favorecer as elites políticas que tem INTERESSES PESSOAIS com essa divisão. O Pará está se desenvolvendo agora, portanto, é momento de unir forças para todos crescerem juntos. Não dá para querer enganar a população e defender que tamanho territorial e distância da capital dificulta a gestão pública, com a internet esse argumento NÃO MAIS SE JUSTIFICA, o problema da má gestão é desvio de dinheiro público, ou seja, é a CORRUPÇÃO QUE ESTÁ NA VEIA DE BOA PARTE DOS POLÍTICOS! Isso sim é um grande problema nacional e um entrave ao desenvolvimento de qualquer estado, não diferente no estado do Pará.
ResponderExcluirE o mais intrigante é essa forma que foi proposta a divisão: como pode o Pára que é o principal ficar apenas com 17% do seu território total? Sendo que mais de 66% da população vive nessa área do Estado? É totalmente incoerente, até por que aquela região é tão necessitada e carente quanto as demais, não seria nada justo. Além do que o ônus que será para a União a criação de mais estados, será que o povo brasileiro vai querer pagar essa conta? NÃO A DIVISÃO DO PARÁ. Andreza Rodrigues - Redençao
SOU DE BELÉM E DIGO
ResponderExcluirQUEM QUER DIVIDIR NEM É DO PARÁ, SÃO DO SUL
PODEMOS TER O MESMO DESTINO QUE O AMAPÁ
E SER UM ZERO A ESQUERDA
QUEM VAI PAGAR A CONTA DA DIVISAO SOMOS NÓS
*PRIVATIZAR
*AUMENTAR IMPOSTOS
*DEMITIR FUNCIOMNARIOS PUBLICOS
* CRIAR MAIS CARGOS PRA ROUBAREM E DESVIAR O DINHEIRO Q A UNIAO VAI PAGAR PELA DIVISAO
PORQUE OS SULISTAS QUE QUEREM DIVIDIR NAO VAO QUERER PAGAR A CONTA
DÁ PRA DIVIDIR O TACACÁ, O AÇAÍ, O CUPUAÇU, NÃO DÁ PRA DIVIDIR NOSSA CULTURA, HISTORIA E IDENTIDADE
SOU 100% CONTRA A DIVISÃO, MAS TAMBEM TEM Q VER O LADO DELES, O POVO DE LÁ SOFRE MUITO, QUALQUER PROBLEMA DE SAUDE TEM Q VIAJAR HORAS OU ATÉ DIAS PRAS TER ATENDIMENTO NO NORDESTE PARAENSE, SOU CONTRA A DIVISAO, MAS SOU A FAVOR DO CRESCIMENTO ECONOMICO DO TAPAJOS E CARAJAS, MAS DIVIDIR NAO VAI ADIANTAR DE NADA!!!!!!!!!
MESMO SE O RECURSO FEDERAL CHEGAR NESSES FUTUROS ESTADOS
ResponderExcluirQUEM GARANTE QUE ELES SERAO APLICADOS
OS POLITICOS VAO SUMIR COM ESSE DINHEIRO
POR ISSO ELES QUEREM DIVIDIR
APENAS 2 BI SAO APLICADOS PELO GOVERNO FEDERAL
SE ACONTECER A DIVISAO VAI SER 5 BI
ELES SO QUEREM DIVIDIR PRA PODER ROBAREM MAIS GRANA
NAO E NAO, NINGUEM DIVIDE O PARÁ, 55!!!!!!!
porque o povo só comenta sem mostrar a cara? gostaria que qualquer um desses que dizem não viessem ao interior do Pará e andassem nas estradas, fizessem uso dos hospitais, e vivessem alguns dias o que vivemos a tempos. duvido se eles não mudariam de opnião. estar na capital sem conhecer o interior e nem se quer andar na tal "PA 150" ou apenas na tal Alça viaria, que foi feita a pouco tempo e já esta a ponto de não existir mais , até morte já aconteceu nela.
ResponderExcluirvamos votar SIM 77 CARAJÁS, SIM 77 TAPAJÓS. ABRAÇOS